O nome “Cassandra” tornou-se com o tempo quase um sinônimo de vaticínio. E de mau agouro. Suas previsões de tragédias prestes a se abater sobre Troia tornaram-na célebre. Mas também, infelizmente, bastante mal vista por muitos de seus compatriotas. Ao invés de tomarem as advertências a sério e a tempo, com o que poderiam ter evitado muita dor e muito sofrimento, grande parte dos troianos consideravam a princesa, com suas exortações recorrentes, apenas um aborrecimento sem fim.
Sempre foi assim na cronologia humana. Espíritos elevados, anunciadores convocados e grandes profetas nunca foram bem recebidos por seus respectivos povos. Todos os portadores de dádivas espirituais tiveram de lutar com a desconfiança, a incompreensão, a inveja, a ignorância. Nunca houve uma única exceção em toda a História da humanidade.
Cassandra foi uma luz esplendorosa que brilhou nessa Terra há milênios, uma bênção especial dos céus, pois ela era a encarnação de uma parte do amor divino. A chamada “Câmara da Rainha”, na Grande Pirâmide de Gizé, é dedicada a ela. Foi construída para deixar registrada à posteridade a relevância espiritual de sua vinda à Terra.
O livro Cassandra – a princesa de Troia, publicado pela Ordem do Graal na Terra, traz a lume os principais acontecimentos da vida dessa personagem extraordinária, tal como realmente aconteceram.
Página do livro na Editora: https://bit.ly/Cassandra-OGT.
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